segunda-feira, 23 de abril de 2012


Salve 23 de Abril – Salve Jorge

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 Eu andarei vestido e armado com as armas de São Jorge para que meus inimigos tendo pés, não me alcancem; Tendo mãos, não me peguem; tendo olhos não me vejam e nem em pensamentos eles possam me fazer mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem o meu corpo tocar, cordas e correntes se arrebentem sem o meu corpo amarrar, por quê eu estou protegido com as roupas e armas de Jorge!


Saudações a quem é devoto dessa legião & protegido pelo cavaleiro nobre!

domingo, 15 de abril de 2012

Tempo de Criança


Em outro “post”, este espaço já se manifestou sobre a infância, talvez uma breve passagem, por isso retorna agora em mais um “frenesi”.

Essa semana me surpreendi, vendo um dos capítulos da nova novela das 8 ou 9, como preferirem. Vi uma passagem, onde aquele casal de criança, muito bem interpretado, casa-se ainda precocemente na infância. Pois bem, nada melhor que aquele namoro de criança.

Agente na infância, acredita que coisas serão eternas, não temos a malícia nem discernimento que tudo se termina, acreditamos que as coisas são imperecíveis, que não mudarão, (há algumas exceções).  Acreditamos que nosso casamento de brincadeira será verídico para sempre, que as pessoas ao nosso redor ocuparão sempre aquele espaço. Temos uma facilidade de aprendizado, mais paciência, uma mente próspera e “fresca”.

Com passar dos anos, infelizmente, deixamos de acreditar e enfrentamos a realidade da ausência, da perda, e da incredibilidade.

É bem verdade, que é necessário abrir os “olhos da infância”, mas ao mesmo tempo, podemos perceber que as coisas boas permanecem dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem dos desejos que a razão da maturidade nos proporciona.

Há quem diga, que somos eternas crianças, e que estamos sempre prontos para aflorá-la novamente, e que depois de certa idade, ela será permanente, porém com mais experiência.

Vejo, que quem não tem uma infância para relembrar, desconhece o que viver, pois só nos remotando ao nosso passado, que passa pelo nosso presente, conseguimos almejar algum futuro.

Saudações as crianças..

terça-feira, 10 de abril de 2012

Os Apelidos


Quem nunca teve um apelido? Acredito que todos nós não é mesmo. Até nossos animais de estimação tem apelido! Carregamos no mínimo unzinho sequer.  Aquele de infância, de escola, o apelido só para os “de casa”, enfim...

O apelido aparece em nossas vidas, das mais diversas formas. Há apelidos que nada tem a ver com o nome da pessoa, nem tão pouco com o sobrenome, mas muitos, são inclinados pela personalidade, aparência, etcetera, etcetera.. Alguns são para brincar com a pessoa, ou mesmo com uma personalidade com quem aquela pessoa se parece.

Existem certas pessoas, que conhecemos apenas pelo seu apelido, (e olha que não são poucos os casos). Em alguns, tamanha afinidade e simetria que tem o apelido e o apelidado, que este passa a adotar o aquele, não apenas informalmente, mas de forma a se apresentar e até mesmo tentar ganhar fama com ele.

Chamar alguém pelo apelido, às vezes é só pra quem tem muita intimidade, como  amigos e parentes.

Vejo que os campeões de apelidos, são os jogadores de futebol, que só perdem para os políticos em campanhas eleitorais. Que é quando os políticos aparecem e fazem questão de divulgar seus apelidos tornando o pleito um pouco mais simpático e mais informal ao invés daqueles recados sisudos e chatos.

Tem cada apelido que só vendo a figura pra poder definir se é verdade ou apenas gozação, porém na maioria das vezes a gente vê que o individuo só poderia ser chamado daquela forma mesmo, (RS!).

O apelido muitas vezes, é visto como brincadeira, mas ao contrário, é coisa séria! Um apelido pode sair pela culatra, e comprometer o apelidado para o resto da vida, e se for de mau gosto, pior ainda, pode deixar o apelidado marcado pra sempre ou a responsabilidade de quem o apelidou, de tentar desfazer o equívoco.

Portanto amigos, cuidem-se, estamos prestes a ser “marcados” ou marcar a vida de alguém.

Saudações “alcunhas”.