Esses dias fui surpreendido. Não que eu saiba tudo, álias não sei é nada. Mas às vezes agente acha que já viu tudo. Então, conversava com uns amigos, onde fui opinião unânimente vencida. Explico: Conversávamos sobre coditiano, e afirmava, que embora não sabemos nosso futuro, poucas vezes somos surpreendidos. Explico II. Nada dessa história de destinos traçados. A vida é uma eterna repetição, muito embora as coisas podem mudar, mas o trivial não muda. Ora, para quê trabalhamos? Para termos melhores condições e poder comprar e adquirir as coisas. Pra quê procuramos veementemente uma pessoa? Para constituir família, com a intenção de assim ser mais feliz. Para que temos filhos? Para nos completar, deixar um legado e na velhice não vivermos sozinhos. A moda, por exemplo, as músicas vão e vem. Quantas vezes, o xadrez o listrado, o veludo, a porcelana, a madeira, já andaram na moda, Beatles, Legião Urbana, Stones, nunca mudaram, e são uma constante. São só alguns exemplos de que desde os primórdios pouca coisa mudou. Mas lembram que disse que fui surpreendido? Meus amigos me relataram coisas que estão vivendo agora que nunca imaginaram viver, sendo dentre elas paixões depois dos 40, a sensação de um carro novo, as catástrofes que agora ocorrem que outrora não aconteciam, enfim todos me relataram algo de que a vida muda numa constante frenética. Porém todos concordaram que o banal não muda, e sempre estamos insatisfeitos com a situação em que estamos, mas que precisamos mudar isso, nos renovarmos, mas sem com isso fugir dos padrões.
Saudações “Cotidianistas”..
Saudações “Cotidianistas”..
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