Estou vivo, mas meio desaparecido deste espaço reconheço. E o pessoal também anda esquecendo de mim, nem têm postado os comentários (Rs!)... A culpa disso é do verão, suponho. Férias e etc. Bom este espaço não podia fica inerte ao caos das últimas semanas, já que o Ponto de Encontro relata um pouco do cotidiano. Infelizmente, estamos sofrendo chuvas de todos os lados em nosso país, pontes caindo, gente morrendo, casas e vidas, sendo “engolidas” pelas forças d’águas, gente ficando desabrigada, isso falando apenas da nossa “aldeia”, pois na semana passada um forte terremoto na Escala Richter, praticamente dizimou o Haiti dos Mapas Mundiais. Uma tragédia, dada como uma das principais já ocorridas no Mundo. Vendo tudo isso e as entrevistas e relatos das pessoas que estão sendo diretamente atingidas não tem como não se emocionar, os resgates feitos no próprio Haiti, de pessoas lutando pela sobrevivência, mas sem ter agora qualquer recurso, acredito e isso é dito meu, que ‘a esperança para eles é o que resta mas é ínfima perto dos seus problemas agora. Pois bem, vendo tudo isso num noticiário essa semana ao mesmo tempo desliguei tudo que era mídia, fiz com que nada disso era comigo para não ficar mais abalado. (fácil neh, sair assim pela tangente). Fui ler um livro que comprei recentemente, que já deixo como uma sugestão para quem está de “valde” nas férias, contos do gaúcho Rodrigo Rosp em "Fora do lugar", Textos curtos e contundentes vale a pena. Mas também não consegui me concentrar na leitura. Já era noite então resolvi sair para da uma voltinha, por quê bar e alguém para conversa agente sempre encontra. Cheguei num bar estava ligado na Globo News, (Não, não, não, não). Sentei de costas para TV, nisso me bate um conhecido, um pouco mais velho, me chamando pelo 1° nome, algo que poucos o fazem, pediu mais uma e demos início ao um bom bate papo, ficamos a conversar, sobre coisas diferentes, notei no meu amigo que estava com a mesma angústia e mágoa que eu, e queria apenas desopilar, aliviar-se dessas intemperes, pelas quais somos responsáveis, mas totalmente impotentes perto de suas forças. Falamos então de esportes, música, letras de pagode, mulheres (álias que gosto muito - Rs!), enfim, um papo totalmente descontraído, aquele de conversa fiada mesmo que não vai nos levar a nada mas que nos deixa aliviado por Tê-lo tido. Bom talvez nosso papo tenha contagiado o dono do bar, pois o mesmo também encheu-se da Globo e desligou a Tv. Em seguido me despedi dos conhecidos e vim para casa, mas dessa vez mais leve, e dizendo para mim mesmo, Obrigado estou Vivo!!!
Saudações aos que Gostam de Uma bela Conversa Fiada.
é o que eu mais faço hahahahahah .
ResponderExcluirpor isso eu assisto o BBB !..ab! negão!
ResponderExcluirSaudações!! Nada como uma boa conversa fiada... Bom fim de semana!! bjos
ResponderExcluirRealmente, às vezes queremos só uma conversa fiada, uma bobagem, um papo sem compromisso ou seriedade! Deixa a gente muito mais leve, com toda certeza!
ResponderExcluirbeso