Vocês já notaram como agente gosta de coisas no decorrer da vida? Mas ao mesmo tempo que nos apegamos há algo, deixamos de amar outras coisas. Não sei se isso é algo apenas pessoal. Parece que sempre temos alguma coisa a vangloriar, mas outras a desprezar. Aqui lembro-me de um post antigo que escrevi, que quando conquistamos aquilo que queremos, parece que perde a graça. Ao mesmo tempo que isso ocorre, também acontece outro fenômeno, ou seja, o dos nossos amores e prazeres. E aqui da para citar infinitas espécies, dos mais sinistros, aos mais comuns. Os amores e prazeres de uma pessoa, não é difícil indentificar, ao passo que eles podem manisfestar-se das mais diversas formas. Existem pessoas que vivem para seus amores, outras apenas para seus prazeres, muito embora eles sejam tantos, que não sobra tempo nem mesmo para essas pessoas o quantificá-los. A vida, muitas vezes é frustrante, e até de certa forma trágica, mas também pode ser bela, se eterniza em nossas mentes e nos da um significado para continuar vivendo. Porém tudo isso não seria possível, se fossemos ausentes de nossos amores e prazeres. Vejo que só conhecemos a verdadeira extensão de um prazer, quando ficamos privados dele. Logo, uma pessoa que não possui prazer na sua existência, não possui amor. Pois se é para não ter prazer, e viver apenas de sofrimento, antes ‘a renuncia aos prazeres, terão que renunciar a vida. Assim, me convenço que nas agruras e venturas do viver, os nossos amores e prazeres, são as coisas que não podemos deixar para trás, pois a vida é um curso inevitável e escalonado do destino, sendo quase impossível um contorno. Saudações cheia de amores e prazeres..
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